Babá King já realizou mais de vinte mil consultas oraculares utilizando o èrìndílógún e alguns milhares de trabalhos espirituais, como rituais de ebó, rituais de bori, oferendas aos orixás e iniciações. É o elo principal com os sacerdotes africanos que vêm ao Brasil anualmente para realizar, em conjunto com ele, as iniciações de milhares de devotos de orixás. Dirige, no Oduduwa Templo dos Orixás, o culto aos orixás, entre os quais Ìyámi Òsòròngà, Egúngún e Ifá-Orúnmìlà. É pioneiro no resgate da prática do culto a Ifá-Orúnmìlà e Ìyámi Òsòròngà ao trazer para o Brasil o Bàbáláwo Fábùnmi Sówùnmí (in memorian) e a Ìyálórìsà Obimonure Asabi Diyaolu (in memorian). Tem seguidores no Brasil, na Nigéria, na Espanha, na Eslovênia, na Sérvia, na Suíça, na Inglaterra, no Canadá, na Austrália, na Croácia, na Alemanha, na Itália, em Portugal, nos Estados Unidos e em outros países. Já tendo ministrado para mais de 10.000 pessoas o curso de jogo de buzios, e de Ifá para centenas de pessoas.
Cursos ministrados pelo Prof. Dr Bàbá King sobre Ifá Orunmilá, Orixás, espiritualidade e saberes tradicionais.
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Pretendo, com este livro, apresentar parte de minha experiência pessoal no culto a essas divindades além dos dados obtidos numa longa pesquisa realizada na Nigéria, junto a babalaôs, babalorixás e ialorixás, pessoas notáveis e respeitáveis por seu conhecimento e inteira dedicação aos serviços sagrados. Nos últimos cinco anos (1985 a 1990) realizei várias viagens com o intuito de registrar dados significativos dos cultos aos orixás. Os ibà, oríkì, àdúrà e orin aqui apresentados estão em iorubá legítimo, tradicional, exatamente na forma como são empregados no culto aos orixás na Nigéria. Estas formas da poética oral acham-se repletas de metáforas e símbolos. Sua linguagem é de difícil interpretação e constitui verdadeiro desafio ao tradutor trazê-las de modo compreensível às pessoas de língua portuguesa. Podemos através das formas poéticas aqui apresentadas, perceber o peso da transmissão oral do conhecimento iorubá. Algumas palavras e expressões referentes a determinado orixá se repetem em praticamente todas as referências feitas a ele, em qualquer lugar que seja cultuado. Tais palavras constituem verdadeiras chaves para o entendimento dos orixás e facilitam a compreensão das lendas que os cercam, mesmo que esses relatos lendários possam parecer, por vezes, contraditórios. Ire o! O autor São Paulo, junho de 1990.
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A presente obra desse jovem africano de pouco mais de trinta anos é a resposta dos Orixás, no final deste século XX, de tanta revolução física, a um povo sofrido, descendente da tradição iorubá, inicialmente radicado na Bahia, posteriormente espalhado por todo o território brasileiro. Os tempos atuais trazem para o povo de Orixá uma novidade: a possibilidade de expressão, a certeza de que a Tradição religiosa e cultural deve ser mantida. Daí, um moço nigeriano, de Abẹ́òkúta, inspirado pelo Odu que rege o século XX, tem a ideia de publicar uma série de informações em forma de livro, compensadoras para aqueles que chegaram ao Ocidente sem saber como nem para que vieram. De uma forma didática, de acordo com os tempos atuais, nenhum ser humano pode, no Culto aos Orixás, desprezar a forma escrita. Traduzindo os orin e oríkì dos orixás, proporciona a todos a sabedoria do que se canta, aproximando, assim, cada vez mais, o Filho do Pai. Nada mais gratificante que cantemos sabendo o que estamos cantando. Àṣé Ọkanléńigba ìmalẹ̀ yóò bá ọ gbé làyè. O axé das duzentas e uma divindades vai acompanhar você por toda vida. Maria Stella de Azevedo Santos Ọdẹ Kayọde Salvador, Bahia, outubro de 1991 Ile Aṣẹ Opo Afọnja
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Exu. Será ele benevolente ou malévolo? Será o equivalente iorubá de Sată e do demônio das tradições judaico-cristă e islâmica? Será o equivalente iorubá de Priapo, o deus fálico greco-romano, guardião de casas, praças, ruas, encruzilhadas, jardins e pomares? Considerando a já tradicional controvérsia relativa à natureza desse orixá incluímos entre os principais objetivos desta obra o de contribuir para ressignificá-lo, através da apresentação de seu lugar na teologia iorubá, dado que uma imagem distorcida de sua natureza e de suas incumbências vem se perpetuando em muitos países da diáspora iorubá. Seguindo rumo a esse objetivo recorremos ao corpus da tradição iorubá para evitar interpretações alheias a esse contexto. O livro está organizado em três partes: Parte I Os iorubás: humano, divino e código ético-moral; Parte II Exu Aspectos teológicos e litúrgicos e Parte III - Presença de Exu no corpus da tradição oral ioruba. Acompanha um Glossário. Desejamos que este trabalho contribua para desfazer estereótipos negativos sobre o orixá Exu, para um melhor conhecimento das matrizes iorubás de práticas sociais religiosas desenvolvidas em países da diáspora e para reflexões sobre teologias africanas e teologias de inspiração africana. Axé! Láaróyè! Os Autores
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Ligações profundas estabeleceram-se entre a África e as Américas durante o prolongado período da escravidão. A grande riqueza simbólica transportada pelo povo negro viria a ser de fundamental importância na amálgama cultural dos países da diáspora. Nesta obra realiza o registro de enunciados orais iremoje e ijala, cantigas de dor e júbilo entoadas a Ogum, Grande Orixá, herói civilizador. Através das cantigas aqui apresentadas se dá a conhecer Egbe-ode, a sociedade dos caçadores, ferreiros, mineradores e outros profissionais cujas atividades envolvem o trabalho com metais. Através dessas cantigas se dá a conhecer Ogum, Ogun awa ye, em cuja força somos fortes. A obra, resultante de muitos anos de esforço e dedicação, é benvinda para muitos. Dela nos beneficiaremos os devotos de Orixás, os intelectuais e artistas, os despertos e semi-despertos para a importância da ruptura do silêncio. As águas dessa fonte recorrerão certamente os filhos de Ogum, felizes de possuir agora, em língua portuguesa, informações confiáveis sobre esse grande Orixá em seu território de origem. Ogun awa ye! Awa ye! Nosso Ogum é vida! Somos fortes Ronilda Iyakemi Ribeiro Coordenadora do Grupo de Estudos das Ancestralidades Africanas e Cidadania - GEAAC, PROLAM/USP
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